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domingo, 10 de abril de 2011

Por Que Essas Coisas Acontecem?

Por Gil Nunes

Durante muitos anos em minha vida procurei respostas para uma porção de coisas que acontecem com as pessoas, e, só depois de alguns anos, pude entender o significado de algumas delas.

É óbvio que continuo procurando o resto das respostas, acredito que durante todo o curso de nossa existência, perguntas serão respondidas, outras não, e outras ainda, jamais.

Quando eu era criança, tinha mais ou menos meus 8 anos de idade, ficava perguntando a mim mesmo; por que as pessoas que se amam, se separam?

Hoje tenho essa resposta. Acabei entendendo que tem pessoa que não está preparada para o casamento porque ama a vida de gente solteira, então, casar com uma outra pessoa, quer dizer para sempre, e este para sempre, dói nos ouvidos dela, visto que ela se imagina eternamente solteira.

Aprendi também, que essa pessoa ao se casar, acaba se separando por achar insuportável ter que conviver somente com uma pessoa, vez que pode ter várias outras de uma só vez ou em momentos periódicos diferentes.

Geralmente, não há lugar para que ela seja um bom pai ou uma boa mãe, ela não se imagina firmando compromisso sério com qualquer pessoa neste mundo de forma que a vincule por muitos anos, e é por isso que passa a forçar uma situação para, ao invés de tratar os filhos como filhos após uma separação, trata-os numa condição mais de amizade, ou seja, aumenta seu núcleo de amigos nas pessoas de seus filhos., mas sem dúvida, há as exceções.

Aprendi ainda que, há outro tipo de pessoa que jamais pensou em se separar do seu cônjuge, mas devido a falta de motivação na vida a dois, por falta de desenvoltura da outra parte em temperar o relacionamento, dolorosamente acaba se separando por entender que de alguma forma, precisa ser feliz, afinal, não quer passar toda uma vida na infelicidade, sabe que os filhos sofrerão, mas segue esse rumo, e sem dúvida, continua sendo um bom pai ou uma boa mãe.

Por outro lado, tem aquele tipo de pessoa que mesmo sendo infeliz, mantém-se em sua convivência com seu cônjuge por entender que sua felicidade é menos importante que a necessidade da felicidade do seu cônjuge e de seus filhos, sem jamais deixar de ser um bom pai, uma boa mãe, um bom marido ou uma boa esposa.

Acredito que o ideal mesmo seria a gente encontrar a pessoa certa, ser feliz com ela, viver por toda uma vida juntos porque se amam, e cumprir o desejo do coração daquele tipo de pessoa que defende que a separação de dois seres que nasceram um para o outro, somente deve ocorrer quando a morte os separam, é o tipo estabelecido pelos cristãos de todo o mundo.

Não obstante, existe aquele tipo de pessoa que encontrou a pessoa certa, a ama, casou-se com ela, ambos vivem muito felizes, se dão o tempo todo uma para a outra, têm um ambiente maravilhoso na vida a dois, na vida familiar e se realizam em tudo o que fazem.

Termino aqui dizendo que, para aqueles que estão casados, que passam por momentos mágicos de um sonho sem fim, prezem pela admiração de um pelo outro, mantenham acesa a alma do interesse de um pelo outro, não deixem que uma outra pessoa entre no meio de vocês, prezem pela fidelidade de sentimento, de pensamento, de necessidade de querer estar perto, de dedicar-se mutuamente, de construírem um futuro, de serem testemunhas uma da vida da outra, ou seja, quando lembrarem-se de muitos momentos maravilhosos que tenham passado juntos, uma diga para a outra, eu estava lá, vi, ouvi, senti, vivi tudo isso junto com você, mas sem nunca se esquecerem de viverem o presente, sem jamais abrirem mão do passado de coisas lindas e significativas para ambos, porque viver um para o outro, é uma arte sublime.

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