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quarta-feira, 27 de março de 2013

A PÁSCOA...

Por Gil Nunes

Gosto de pensar, de ver, de enxergar, de vislumbrar a Páscoa, dentro de quatro pontos de vistas, e não, não condeno nenhum deles.

Acredito que precisamos entender dados sentimentos, pensamentos e até mesmo a falta deles em nós e nos outros.

É sabido de todos no mundo inteiro que, Páscoa tem fundo histórico religioso, e que foi Deus quem criou essa palavra decorrida de atos, foi Deus quem a ensinou e a deu pela primeira vez ao seu povo judeu, depois, a todos os povos por meio de Jesus Cristo, seu único Filho, ou seja, a todos que aceitam a Páscoa não mais da forma judaica, visto que a Páscoa judaica fora sombra daquilo que seria futuramente a realizada através do sacrifício do seu Filho amado em prol da humanidade toda sem qualquer acepção de pessoas, bastando tão somente ter fé, acreditar no que fora realizado para assim ter a proteção; física, mental e espiritual eternamente.

Não quero aqui entrar em questões técnicas teológicas, se bem que não me furto a tal conhecimento, mas quero passar uma visão geral da minha percepção e também das outras pessoas em relação a esse momento tão necessário a todos nós independente de se ter ou não conhecimento sobre as questões espirituais eternas que envolvem tudo isso.

Os judeus que, para mim são povo escolhido de Deus para certo fim, receberam, recebem e exercem a Páscoa na forma de livramento divino, meio de libertação física da escravidão no Egito, trata-se de um memorial que deve durar de gerações a gerações infindas.

Ocorre que o povo judeu era escravo de Faraó; trabalhava demais, não era alimentado, vivia apanhando e centenas morriam pelos maus tratos daquele que o escravizava, o povo sofria, chorava, e pedia a Deus libertação daquela forma de sofrimento que excedia o que um ser humano era capaz de suportar.

Pra isso, Deus escolhera um homem com o nome de Moisés, a fim de libertar seu povo rumo a uma Terra boa, Terra essa, que, brota leite e mel, Faraó não ficou contente em perder seus escravos, lutou por diversas vezes com Deus que se comunicava com ele por meio de Moisés e dos seus terríveis feitos com intuito de demonstrar seu poder, e de tanto Faraó revidar à vontade de Deus, Deus, pela última vez, resolveu orientar seu povo (judeu) para sacrificar um cordeiro e seu sangue pôr em cima, no batente da porta principal de entrada de cada casa dos judeus, pois eis que o anjo da morte há de passar em cada casa, e na casa que não houver o sangue, o primeiro filho nascido daquela casa, certamente será morto.

Isto foi feito, dos filhos dos judeus, nenhum morreu, mas do Faraó e dos que apoiavam suas intenções, sim, perderam o primeiro filho nascido em cada família.

Esta é uma história triste e alegre ao mesmo tempo; triste para os que sofreram as perdas devido à desumanidade que possuíam contra seus semelhantes (judeus), e alegre para os que foram libertados (judeus) daquele sofrimento de escravidão que até parecia ser sem fim.

Portanto, com todo direito e alegria, o povo judeu celebra essa maravilhosa e magnífica Páscoa, e isto ele fará, de geração a geração (através dos séculos dos séculos), ele não deve ser impedido em momento algum de exercer a comemoração dessa libertação, desse grande livramento, desse grande sossego, dessa grande paz, dessa grande alegria, desse grande amparo, e dessa grande proteção dos quais fez, faz e sempre fará parte por meio de Deus na vida do seu povo amado e querido.

Contudo, depois de milhares de anos, após a primeira ocorrência da Páscoa, Deus, não satisfeito em livrar somente seu povo escolhido (judeu), providencia outra Páscoa, uma Páscoa melhor ainda, uma Páscoa que proporciona às pessoas do mundo todo; libertação, livramento, sossego, paz, alegria, amparo, proteção... Não somente físico e mental, mas agora, também, espiritual.

Então, o que acontece na Nova Páscoa? Deus mesmo escolheu o Cordeiro para o sacrifício, um único Cordeiro que, por meio do seu sangue, todos os que quiserem, receberão a proteção, o livramento e a libertação da morte eterna, os judeus inclusive são convidados a participarem dessa proteção, dessa libertação, dessa salvação para toda eternidade e não mais somente para os séculos dos séculos.

E todo mundo sabe que o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo, que perdoa os pecados e que salva o corpo, a alma e o espírito, é o próprio Jesus Cristo.

Bem, esta é uma visão cristã de ver, de entender, de aceitar, de celebrar e de compartilhar, não por força e nem por meio da violência, porque ninguém é obrigado a aceitar a fé do outro.

Ora, não é porque alguém não tem fé do jeito que tenho que sairei por aí; maldizendo, forçando, excomungando, querendo ser melhor do que os outros, rotulando as outras pessoas de perdidas, de que para elas não há salvação, dentre tantos outros modos horríveis e anticristãos de tratamentos desumanos piores do que os praticados por Faraó do antigo Egito.

Hoje, muitos que se dizem cristãos, há décadas nem sabem mais o significado que tem a essência de Jesus Cristo, se ficam por conta, são capazes de destruírem a vida que Deus tanto quer preservar e salvar, estão cometendo os mesmos erros dos “ditos cristãos” da inquisição espanhola, ocorre que agora, com um pouco mais de globalização, modernização, requinte e diversas ferramentas tecnológicas, tudo para exercerem suas cruzadas com propósitos sectário-religiosos, sem jamais parar para entender se essas ações e reações são da vontade daquele que criou o cristianismo, ou seja, o próprio Jesus Cristo.

Ser participante da celebração da Nova Páscoa, do Novo, do Único, do Suficiente Cordeiro escolhido por Deus, é ser alguém que, mesmo perseguido, maltratado, injuriado, odiado, desconhecido, desrespeitado, desconsiderado, traído, martirizado, chacoteado, dado como um nada neste mundo, ainda assim ama, ajuda seu ofensor, paga o mal com o bem, se protege como pode, mas não revida com a mesma moeda, porque sabe que sua vida está nas mãos de Deus e que há uma luta entre o bem e o mal, e que o mal sempre será vencido pelo bem que praticamos sem hipocrisia, sem mediocridade e sem falsidade.

Não gosto da perspectiva de alguns “cristãos” que se dizem cristãos por serem institucionalizados, pois se se afastam da tal instituição, pensam correr o risco de não serem mais cristãos. Então, que tipo de cristão é esse que necessita de uma instituição religiosa para dizerem que são? Ser cristão não é uma questão de ser institucionalizado, de ter uma carteirinha ou uma anotação num livro da Terra, mas ser cristão é fazer a vontade vivida e ensinada pelo Cristo, tendo amor, carinho, respeito, consideração por Deus e por todas as pessoas no mundo todo sem qualquer acepção de pessoas, contudo, portadores de imensa compaixão de uns para com os outros, a começar por aqueles que dizem conhecerem tão bem as doutrinas eclesiológicas. 

Eu sei que me empolguei e escrevi muito, mas ainda é pouco para o que gostaria de dizer na condição de cristão discípulo de Jesus Cristo, tendo a consciência de que, nem eu e nem as outras pessoas somos perfeitos, porquanto, perfeito somente Ele (O Cristo) era, é e sempre será, e por causa da perfeição dele é que precisamos dele para nos aperfeiçoar aqui na esfera terrena e também na eterna.

Até o momento, falei sobre as duas Páscoas, a terceira Páscoa é aquela em que todos se dão ao comércio, à compra e venda dos produtos e serviços que envolvem esse momento de aquecimento da economia. É um momento também em que as crianças ficam felizes por saberem que comerão mais chocolate, é momento em que as mulheres se prendem mais na cozinha para produzirem guloseimas para a família toda, tudo em torno do chocolate, e acredito que sendo judeu ou não, sendo cristão ou não, não há necessidade de alguém se isentar de participar de momentos assim com a família e com os amigos.

E a quarta Páscoa é aquela em que ninguém vê data especial para esse momento, são as pessoas que não são a favor e nem são contra o entendimento de Páscoa em nível de comércio e ou de cunho espiritual judaico-cristão.

Por fim, com meu pensamento em Deus, desejo a todos uma Feliz Páscoa! Acreditando no bom convívio que precisamos ter uns com os outros por meio do amor que excede nosso entendimento e as divisões mentais que surgem por causa da danosa institucionalização indevida da fé.

sexta-feira, 8 de março de 2013

A Mulher... 08 de Março de 2013

Por Gil Nunes

Dizer que a mulher não é essencial na vida do homem é o mesmo que dizer que o homem não deve mais respirar.

A mulher foi feita para o homem, vez que não é bom que o homem fique só.

O homem sem a mulher é igual a um peixe fora da água.

O homem só pode ser homem se ele tiver a mulher, vez que ela é o que falta nele e sem ela ele não consegue existir.

Eu não sei viver sem a mulher, se vivo é porque a tenho.

Ai de mim se não fosse; o amor, os cuidados, o carinho, o companheirismo, a dedicação, a compreensão e o perdão da mulher que faz parte da minha vida.

O homem briga com a mulher porque a mulher briga com o homem, porém, a mulher sempre está certa e o homem errado.

O homem sem a mulher, bem, sem a mulher, o homem é o bicho.

A mulher não precisa do homem, mas o homem precisa da mulher.

O homem deve amar a mulher, mas jamais se esquecer de amar a primeira mulher da sua vida; sua mãe.

O homem pode se virar muito bem, mas esse muito bem, não inclui ficar longe da mulher.

Se o homem fosse mais importante do que a mulher ele não precisaria dela para ser gerado.

Por toda a vida é com a mulher que o homem aprende e não o contrário.

Quem nunca ouviu esta expressão? – Ah! É? Vou ali chamar minha mãe!

O sentido da vida acontece com a mulher na vida do homem.

Até agora não entendi todo esse machismo de só o homem ser chefe de cozinha.

A mulher jamais fará falta ao homem se ela estiver perto.

A mulher é tão melhor e mais importante do que o homem, que ele se vai, e ela permanece.

Toda poesia, música, ensaio, peça, pensamento e sentimento nos quais o homem se inspira, são feitos especialmente para a mulher.

O homem sem a mulher pode fazer uma coisa; chorar.

O homem que não sabe o valor que a mulher tem é porque ele não é homem.

O homem que sabe o valor que a mulher tem jamais a abandona.

O homem deve sentir raiva de si por decepcionar a mulher.

O homem deve se contentar com a mulher que tem.

Se o homem se perder por causa da mulher, ela sempre o encontrará se quiser, se não, ele continuará perdido sem a mulher.

O homem não encontra e escolhe a mulher, todavia, é a mulher quem encontra e escolhe o homem.

Independentemente, toda liberdade pertence à mulher, vez que de outro jeito, não adianta, tudo depende dela.

Se a mulher não fosse tão importante na vida do homem, Deus jamais a faria, deixando que o homem fique só.

Tem tanto homem calado dizendo ser muita coisa, mas mulher gosta de ouvir.
A mulher é igual à lua, mesmo de noite, seu natural é brilhar clareando a vida do homem.