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quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Ter Cuidado Para Não Perder a Racionalidade

Por Gil Nunes









Hoje, pela manhã, ao ler a página cotidiano do Jornal Folha de S. Paulo, deparei-me com uma notícia que me chamou a atenção, o caso é o seguinte:

Delegado bate em cadeirante em briga por vaga especial em São José dos Campos, no interior de São Paulo
Notícia no Jornal Folha de S. Paulo.

Um Delegado e um Advogado, por força da necessidade, encontram-se em um mesmo local em frente a um Cartório da cidade de São José dos Campos-SP., interior de S. Paulo.

Ocorre que nesse local, existe uma vaga especial para cadeirantes, o Delegado ao utilizar-se do espaço, segundo a reportagem, é interpelado pelo Advogado que é cadeirante, que dentro do seu direito requer o que lhe é devido.

Dentro desse ínterim, surgem discussões tanto de um lado quanto do outro. É notório que o espaço é direcionado e disponibilizado para os cadeirantes, então, não há que se falar ou que se argumentar.

O que se pode dizer em meio a tudo isso é que ambos perderam a cabeça e daí passou a surgir ofensas recíprocas, e o resultado é que tal fato foi parar na justiça.

Esta é uma prova de que qualquer pessoa, mesmo as melhores pessoas do mundo, aquelas que sejam as mais certinhas em toda e qualquer situação, pode perder as estribeiras com ou sem razão.

Sabemos que com razão, toda e qualquer pessoa tem direitos, sem razão, perdemos todo e qualquer direito. Mas com razão ou sem razão, nunca, jamais devemos perder a cabeça, só que num ou noutro momento, acabamos perdendo a cabeça e ferimos pessoas com palavras etc., este entendimento é bom porque nos faz parar para refletir, e ao mesmo tempo, ganhar maior experiência para que com maturidade possamos evitar estes pequenos fracassos que surgem em nossa existência, visto que se olharmos com os olhos da razão, esses atos não valem a pena, pois só trazem atrasos e perda de tempo, além de nos fazer desviar do nosso foco de projeto de vida espiritual, psicológica, familiar, profissional e até mesmo de cidadania.

Ora, pelo que vemos aqui, trata-se de duas pessoas idôneas operadoras do Direito, acredito que os dois, em suas sãs consciências, jamais fariam tal coisa. O maior problema mesmo é quando perdemos o norte daquilo que é verdadeiro, daquilo que de fato vale a pena ou não lutar. A vaga, realmente é do Advogado cadeirante, mas o Delegado afirmou em sua defesa que estava aguardando sua mulher grávida, mas ainda assim, a vaga é do cadeirante e não há que se discutir, só que a discussão ocorreu porque o cadeirante Advogado, foi buscar seus direitos verbal e pessoalmente, o Delegado por sua vez, em meio a tantos problemas que surgem na vida dos seres humanos, provavelmente, não estava disposto a aguentar qualquer tipo de confronto com quem quer que seja, e isto acontece mesmo com qualquer um de nós, então, deu no que deu.

Muitos outros casos têm acontecido dentro da perda do conhecimento daquilo que é falso ou verdadeiro como por exemplo em um outro caso que aconteceu em que o ex namorado de uma mulher aparecia numa outra reportagem televisiva louco para agredi-la, e o motivo era que ele estaria insatisfeito com o fim do relacionamento, o rapaz era até vistoso, culto, com boa profissão e uma vida pela frente. Só que quando apareceu o rosto da suposta ex namorada, meu Deus, a mulher parecia um espanto no meio da noite. Então, o que faz um homem culto, com boa profissão e uma vida pela frente se envolver de tal forma que coloque sua moral, sua dignidade, seu caráter, sua cultura, sua família, sua profissão em jogo? A resposta é, está no mundo da lua e precisa de alguém para lhe tirar desse estado de acreditar que aquilo que é falso vale mais do que aquilo que de fato é verdadeiro.

Quem nunca passou por momento de perda da realidade das coisas? Acredito que quem nunca passou, vai passar. É muito comum a gente dizer, não, isso nunca acontecerá comigo, mas acaba acontecendo, porque quando acontece, a gente se esquece que um dia falou; "não, isso nunca acontecerá comigo." Já pensei assim em minha vida, hoje não penso mais, por que? Porque coisas parecidas já aconteceram comigo.

A verdade é que tanto de um lado quanto do outro, todos nós merecemos o respeito à dignidade da pessoa humana. Não importa se somos bonitos ou feios, cultos ou sem cultura, negros ou brancos, ricos ou pobres, todos nós precisamos nos respeitar e nos tratar com um mínimo de civilidade e urbanidade. Mas precisamos também de pessoas boas perto de nós, posto que se as pessoas que estão ao nosso redor são aquelas que nos atiçam a tais fracassos, quão grandes serão esses fracassos. E precisamos ter muito mais ainda, pessoas que não nos acusem, mas que tentem nos ajudar, sendo este último, o menos comum.

Por fim, somos todos imperfeitos e a verdade é, só aprendemos definitivamente quando acontece na prática, a teoria é bonita, linda, mas não resolve nada num momento desses. Na teoria alguém poderá dizer; mas como isso foi acontecer logo com você? Você é uma autoridade de princípios. Você tem um nome a zelar. Você é uma pessoa pública etc.

São esses acontecimentos que jogam muitas pessoas para perdas irreparáveis, que dentro da tal situação, se pensassem um pouquinho mais, nunca, eu digo, nunca amargariam perdas ou gastariam até mesmo suas energias com coisas que jamais valeram a pena.

E como faço sempre, tire você, suas próprias conclusões.

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Por Que Tanta Água Caindo do Céu no Mundo?

Por Gil Nunes

Esta é a pergunta que não quer calar. Em toda parte do mundo as pessoas ficam perguntando e questionando o porquê de tanta água e o número elevado de mortes em todo o Globo terrestre.
É óbvio que as pessoas que estão preocupadas, são exatamente aquelas que sofrem as perdas de vidas dos seus entes queridos, de seus animais de estimações e de suas pequenas casas e móveis simples. Só que a resposta não vem. Algumas autoridades municipais, estaduais ou federais do Brasil e em diversos outros países do mundo e até mesmo os entendidos dos distúrbios do tempo a nível mundial arriscam em dizer que a culpa é de São Pedro que abrira as janelas do Céu sem um mínimo de cuidados.

Alguns motivados pela preservação do Meio Ambiente, aventuram-se em dizer que as mortes, perdas e os danos em decorrência das chuvas e enxurradas que assolam as várias partes do planeta, são provocados por causa da falta de cuidados que se tem com a higiene e devida canalização dos esgotos, da falta de preservação dos rios, e também por causa do lixo que se joga na rua, sendo que esse lixo acaba indo para os bueiros que se entopem e as águas não têm para onde escorrer. Até aqui, sim, podemos confirmar tais afirmações. Mas não dirimiu a triste dúvida que insiste em permanecer. Entretanto, o que dizer da grande quantidade de águas que caem do Céu em vários pontos do mundo?

E o que é engraçada é que em todo o mundo, milhões de pessoas estão preocupadas com a escassez das águas, e quanto mais aumenta o número de pessoas discipuladas dentro deste foco, mais ainda aumenta a quantidade de águas que cobrem a Terra causando estragos irreparáveis.

Aqui no Brasil, a quantidade de águas que caem do Céu tem provocado nos Estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Santa Catarina entre outros, um rio de estragos, causando mortes e grandes perdas de tamanhos imensuráveis, além da dor, desespero, sentimento de fracasso, tristeza e desconsolo.

Hoje, dia 14/01/2011, saiu estampado no Jornal Folha de S. Paulo a seguinte notícia:

“Menos conhecido e menos frequente que o "El Niño", o "La Niña" é um fenômeno natural que resfria as águas do oceano Pacífico e produz mudanças na dinâmica atmosférica.

Assim como o primeiro, também pode impor um padrão distinto de comportamento climático em todo o mundo.

O último episódio do "La Niña" atinge agora seu pico e, segundo estudiosos, pode se estender até o meio deste ano.

Seus primeiros efeitos, avaliados como sendo de intensidade moderada a forte, começaram a ser percebidos em meados de 2010.

O fenômeno pode ser o responsável por inundações na Austrália e nas Filipinas, onde dez pessoas morreram desde o início deste mês.

As chuvas torrenciais que mataram centenas de pessoas na Venezuela e na Colômbia, em novembro e dezembro, também são reflexos do "La Niña".

A inundação no Paquistão, em agosto do ano passado, encaixa-se nos efeitos do fenômeno.

Naquele país, os reflexos do "La Niña" foram particularmente ruins. Na região, o "La Niña" foi imediatamente seguido pelo "El Niño", que tende a deixar as temperaturas no oceano Índico mais altas que o normal.

O ar mais quente contém mais vapor de água e assim pode produzir mais chuva.

"Os padrões altos de precipitação do "La Niña", aliados ao calor após o "El Niño", ajudam a explicar por que as inundações no Paquistão foram tão devastadoras", diz o especialista Kevin Trenberth, do Centro Americano para Pesquisa Atmosférica.

Mares mais quentes na Austrália também podem explicar a dimensão das atuais inundações.

Devido ao aquecimento das águas, as inundações, em associação ao "El Niño", devem se agravar em breve.

E esses não são os únicos danos que o fenômeno pode causar. Nos próximos meses, a corrente "La Niña" pode fazer mais vítimas em outras partes do mundo.

De acordo com um estudo da Cruz Vermelha e do Instituto Internacional de Pesquisas de Clima e Sociedade, chuvas fortes podem ser esperadas no norte da América do Sul e no sudoeste da África nos próximos dois meses.

Em fevereiro de 2000, as enchentes devastadoras em Moçambique, na África, ocorreram exatamente quando o "La Niña" estava próximo do seu pico.”

Esta matéria está muito bem elaborada e cheia de conhecimentos científicos. Diversas autoridades em diversos países fazem seus estudos e chegam às suas conclusões por meio de diagnósticos e prognósticos que continuam não fornecendo o porquê de tais acontecimentos, ou seja, a causa primária de tudo isso.

Antes que eu continue nesta minha dissertação, quero deixar bem claro que não sou membro de nenhuma ONG, de nenhum Governo, e de quaisquer Instituições que tenham fins pacíficos e que sejam contra as guerras que se proliferam no mundo. Sou sim, um observador (escritor) que deseja disponibilizar ao mundo a própria visão de mundo e de seus acontecimentos.

Ocorre que, em todo o mundo, membros de governos, professores universitários, doutores, phds, mbas, geólogos, geógrafos, historiadores, antropólogos, sociólogos, teólogos, comentaristas do G1, G2, G3, G5, G20 e tantos outros Gs., não conseguem dar a resposta certa em relação ao caos estabelecido em desfavor da humanidade.

Enquanto isso, permanecem o sofrimento e as mortes dos mais fracos e indefesos que não têm como se protegerem das muitas torrentes de águas que varrerão a Terra, contrapondo-se inclusive com a mentalidade de que vai faltar água no planeta. É sabido de todos nós que, independentemente de faltar água ou não no planeta, precisamos sempre usar não só a água, mas também consumir os alimentos e tudo aquilo que nos fornece sustentação de saúde e vida com consciência e sem qualquer desperdício, visto que tenho comigo que aquilo que desperdiçamos hoje, será exatamente o que nos faltará posteriormente.

Muito bem, então, continuemos com nosso raciocínio. Vamos agora observar todas as pessoas que estão em evidência em todo o mundo e em todas as áreas da vida humana. Será que essas pessoas estão preocupadas com o curso para aonde o mundo caminha? Será que essas pessoas estão preocupadas com a camada de ozônio? Será que essas pessoas estão preocupadas em saber o nome do porteiro do seu prédio, do seu condomínio, ou de sua mansão? Será que essas pessoas estão preocupadas com os sentimentos daquilo que sofre a vida alheia? Será que essas pessoas estão preocupadas em saber que o mundo é uma lata?

Sim, comparar o mundo com uma lata, fica muito mais fácil demonstrar o quanto ele é frágil e que deve ser tratado não por meio do vale tudo pelo dinheiro / poder., mas com ordem, decência e responsabilidade que requer à própria sobrevivência da humanidade que anda cega, surda e muda para com este assunto de interesse de todos nós.

O mundo, atualmente é muito mais conhecido na forma de globo, mas esta forma de conhecimento do mundo, às vezes tem sido por demais banalizada, criando de maneira intrínseca e portanto equivocada, a idéia de que o mundo / planeta, é inesgotável quanto aos seus recursos principalmente do solo. E quando se pensa em mundo / planeta na forma de globo, tem-se que seja algo duro, firme e inquebrável, e nunca como o globo de um olho do ser humano que por sua vez é tão frágil e ao mesmo tempo delicado.

Agora, voltando a imaginar o mundo / planeta na forma de uma lata, por maior que seja o tamanho de uma lata, o que colocamos dentro dela em relação a peso, quantidade e qualidade, e ainda, o que tiramos dela, pode fazer alguma ou muita diferença. Acontece que os seres humanos dominantes no planeta, por causa do poder / ganância e desespero em prol de subjugar e ou destruir os outros, acabam meio que, destruindo o mundo e a essência da natureza da criação, mas se dissermos que tudo isso acontece, ninguém irá acreditar, pois não acreditar que cavar a Terra e roubar-lhe todos os seus tesouros, e ainda, distribuir bombas, torpedos e bactérias em diversas partes do planeta destruindo tudo que se encontra pela frente, faz parte do jogo. Todavia, o globo/lata não irá aguentar. Então, convido você a tirar suas próprias conclusões e se tiver algo melhor que tudo isso que aqui foi dito, me fale.