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quarta-feira, 27 de dezembro de 2017

Nossa Responsabilidade Social no Mundo

Por Gil Nunes

Antes dos meios de comunicações existentes o mundo conhecia de maneira pontual coisas boas e ruins sobre os acontecimentos, por vezes o que acontecia em São Paulo moradores do Rio de Janeiro de nada ficavam sabendo e isso ocorreu por séculos e mais séculos.

Entretanto, a partir do século XX a internet apareceu de maneira expansiva às pessoas comuns e com a internet as pessoas passaram também a terem a facilidade da comunicação instantânea, facilidade esta antes restrita tão-somente aos grandes grupos econômicos empresariais por meio de chaves, códigos e decodificadores, inclusive. Lembrando ainda, que, toda comunicação era velada pelo cunho da responsabilidade civil e criminal de seus usuários, ou seja, todos tinham de responder pelos seus atos culposos ou dolosos.

Todavia, quando a internet se tornou disponível às pessoas comuns, estas desorientadas da realidade das responsabilidades civis e criminais que existem e sempre existiram de fato e por força de leis, resolveram seguir caminhos desregrados por força da desordem intrínseca e mera intuição com ou sem o conhecimento de que isso ou aquilo pudesse causar a elas e às pessoas do convívio delas bem ou mal.

Assim, a internet motivou as pessoas a conhecerem nunca antes experimentado um mundo de infinda capacidade de interação e comunicação entre elas e o resto do mundo.

Por causa disso, as pessoas se perderam no caminho. Algumas perderam o norte da própria vida. Outras perderam a liberdade do bom convívio com a família. E há as que perderam amigos, familiares e a própria vida. Tudo isso aconteceu por desconhecimento de que toda liberdade pressupõe responsabilidade.

Ora, o que mudou no mundo antes deste presente que vivemos fora a facilidade da comunicação instantânea entre pessoas, entre empresas, entre estas e aquelas e aquelas entre estas, bem como, o mundo dos negócios no âmbito econômico financeiro, mas nós precisamos entender toda essa dinâmica a fim de não nos martirizarmos e não nos destruirmos por causa dessa mudança esplêndida e magnifica ocorrida na globalização do Planeta.

Será que não temos mais responsabilidade civil e criminal sobre a nossa conduta por causa do surgimento da internet que possibilita a criação de pseudônimos e perfis falsificados nas redes sociais com o objetivo de prejudicar a vida das pessoas e empresas? De maneira nenhuma. A lei diz que não. Na verdade a lei foi aprimorada para estancar o desvio de conduta das pessoas e também das empresas que resolveram tirar proveito da internet em detrimento do direito de alguém.

Enfim, precisamos pensar em tudo isso, precisamos proteger o direito nosso e das pessoas, precisamos deixar o egoísmo de lado, precisamos exercer a gratidão por tudo que somos e temos, precisamos querer para as pessoas as mesmas coisas e condições de vida que queremos para nós mesmos e para as pessoas que amamos, precisamos insistir em conhecer a nós mesmos em meio às loucuras provocadas pelo surgimento da internet, precisamos pôr em prática a nossa responsabilidade social no mundo, precisamos entender que não podemos e nem devemos abandonar as pessoas que amamos ou que outrora amávamos pelo caminho da vida durante a vida que temos para viver, precisamos compreender que o fenômeno da mudança ocorrera no mundo da internet e não temos o dever de mudarmos para pior, precisamos continuar honestamente trabalhando e estudando no intuito de fugirmos da vida fácil que envolve a ganância que fomenta a corrupção e, por consequência mais perdas de vidas por causa da criminalidade que aumenta e quanto mais aumenta destrói a nossa natureza humana, transformando-nos em selvagens descompromissados com a vida.

domingo, 20 de agosto de 2017

O Mundo Vivido Por Nós

Por Gil Nunes

Cada vez que prosseguimos no tempo, mais nos tornamos desatualizados da vida.

O mundo continua no seu tamanho geográfico do mesmo tamanho de sempre, mas em cima dele, surgiram mais pessoas, mais invenções industriais, comerciais, materiais, financeiras, intelectuais, dentre outras, criadas e desenvolvidas por pessoas que se ocupam nessas invenções, para o bem, ou, para o mal.

O mundo na sua estrutura física natural permanece desde a sua criação, comprometido com o fornecimento de todas as riquezas naturais advindas dele mesmo.

Entretanto, o homem por ser naturalmente predador, avança contra a natureza rica e fértil disponibilizada pelo mundo geográfico com toda a sua magnífica estrutura.

Geralmente o que leva o homem a destruir o seu próprio habitar são os seus pensamentos de individualismo, egoísmo e avareza.

Sempre que converso com pessoas, observo aquele algo existencial nelas, que, por elas mesmas, por vontade delas, coexiste como um tipo de deus na vida delas, não são todas, mas muitas e muitas demonstram com clareza que aspiram lugares e condições financeiras que garantam o completo afastamento delas das demais pessoas menos favorecidas, e, a bem da verdade, umas conseguem esse fim inerente e outras não, criando com isso, um circulo vicioso de corrida ao “tesouro”, assim, o vale tudo toma conta da vida no dia a dia de todas elas.

Infelizmente, ler os jornais vem sendo uma tarefa árdua, vez que é improvável encontrar alguma notícia boa, primeiro porque notícia boa ninguém quer, segundo porque notícia boa não faz dinheiro que resulte em milhões para as pessoas que vendem as notícias, e, terceiro porque já está gravado na mentalidade das pessoas que o mundo tem de ir para uma desgraça sem precedente em que todos terão um trágico fim e por isso, salve-se quem puder.

E, por séculos e séculos o mundo “vem andando” dentro dessa catastrófica estrutura.

No mundo em que vivemos (não só nós, mas me refiro também a todas as outras pessoas que viveram em outras épocas antes de nós), ajudar uns aos outros se trata de piada de mau gosto, ora, o certo é sairmos mundo afora, atropelando as pessoas, demonstrando o nosso real potencial e o quanto somos capazes de ganhar o máximo de dinheiro possível para depois gasta-lo da forma mais ordinária que houver para diferentes momentos de tais gastos.

Essa doença de ganhar o máximo de dinheiro possível com e sem escrúpulo, está impregnada dentro da mente das pessoas, e, lutar de maneira intrínseca contra isso, vai depender de muita coragem e desapego do mundo material da cobiça e ganância.

Contudo, observo que diversas pessoas estão sendo curadas da subserviência em que estavam acostumadas a serviço do ganho e apego material desenvolvidos pela cobiça e ganância por e em prol de seus patrões., todavia, posturas como estas são ínfimas, quase imperceptíveis aos olhos humanos, se bem que, quem ganha com o não que dão às tais “estruturas” são as próprias pessoas que resolveram parar para o verdadeiro começo da vida junto com a vida dos que têm vida num mundo em que a vida não vale muito para os que têm muito dinheiro e menos ainda para quem não tem dinheiro algum.

Eu sei você está lendo o que escrevi e até pode estar pensando, “Ninguém é louco por dinheiro assim”.

Será que não? Vejamos, por que o Rio de Janeiro continua “lindo?”, Por que o Iraque foi devastado? Por que o Trump ganhou as eleições, afinal, quem são as pessoas que votaram nele e o que esperam dele neste momento? Por que muitos continuam furtando milhões e mais milhões dos cofres públicos do Brasil por meio de bocas de lobos que não têm fim, mesmo com pilhas e mais pilhas de processos em andamento abarrotando todo o poder judiciário brasileiro? Por que o Bush pai e filho defendem a supremacia branca? Por que pessoas bilionárias sabem que estão morrendo de câncer e não se dignam a ajudar as pessoas pobres e famintas dentro do seu próprio país? Por que vivemos num mundo (se bem que nos séculos anteriores as pessoas viviam assim também) de total decadência? Por que a política e a religião andam sempre de mãos dadas? Por que as pessoas pagam propina umas às outras? Por que a desonestidade prevalece no dia a dia na vida das pessoas? Por que as pessoas têm medo da pobreza e por isso roubam (furtam) os milhões e bilhões que não são seus?...

Talvez a resposta seja simples, elas agem assim porque a vida para elas vale menos, principalmente a vida alheia.

sábado, 18 de março de 2017

Meditação

A meditação, devido sua própria natureza é pessoal e ninguém precisa saber.
Quando a meditação é realizada de maneira pública, deixa de cumprir o objetivo que lhe é intrínseco.

Numa Perspectiva Diferente

Enquanto você for criança, nunca deixará de sonhar.