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quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Não é Pra Ler

Por Gil Nunes

Até agora não consigo entender o porquê desses brasileiros bajularem e exaltarem tanto outros países em detrimento do Brasil. – Para mim, isso não é falta de patriotismo, é sim, mediocridade em relevo juntamente com a vontade de não querer ser brasileiro.

Bandido é aquele que fica com o microfone na mão ou na lapela instigando o banditismo.

Não roube nada de alguém, nem mesmo o tempo. – Pois, para alguns, tempo vale muito mais que dinheiro ou outro bem material.

Sua visão pode ser cega para aquele que enxerga bem.

Meus amigos não falam comigo por meio de metáforas, eles falam diretamente e abertamente comigo.

Poder, dinheiro e fama, fazem o sujeito ou a sujeita vender até mesmo a sogra, transfigura-se, vira um caos total em si e na vida das pessoas.

Não faça mal a nenhum ser humano.

Não faça mal a nenhum animal.

Não faça mal à natureza.

Não faça mal a mim e nem a ninguém.

Não faça mal a você.

Para que viva, não tente destruir a vida dos outros. – Vá viver sua vida e deixe as pessoas em paz. – Veja as riquezas de coisas e de pessoas à sua volta e satisfaça-se com elas. – Ao invés de matar as pessoas, doe-se a elas, se não puder se doar, deixe-as viver!

É mais difícil falar em monólogo com alguém do que ficar calado.

Não seja a pessoa que tira das pessoas, seja a pessoa que se doa às pessoas.

Jamais encontraremos a paz do outro lado da Guerra.

A ética e a moral são o amor que precisamos ter uns para com os outros, o resto é falácia.

Como posso estar em paz se o mundo continua em Guerra?      

Quando você despreza alguém por causa de algo que não é alguém, com isso, você deixa de ser alguém, para ser uma mera coisa qualquer.

Quer enxergar a simplicidade e a modéstia? – Então, olhe bem no fundo dos meus olhos.

Entre uma e outras, escolhi a vida.

Eu só acredito nas pessoas que sabem dividir o pão umas com as outras.

A ternura que nasce a partir do dinheiro não é uma ternura boa.

Jamais abandonarei a pessoa que não tem com quem contar além de mim.

Prefiro as mulheres que têm o dom de um coração materno.

O pai que não tem um coração paterno não é pai é apenas um homem qualquer idêntico aos outros homens.

O coração humano quando fica cheio de fervor, pode ser que tenha sido acometido de amor ou ódio. – contudo, o ódio mata, mas o amor, bem, o amor, o enche de vida.

Não acredito nas indiretas do bem nas redes sociais. – elas não existem.

Fira-me, mas sem ferir aqueles que amo.

Eu quero ser eu.

Quem não me conhece não sabe quem sou e qual o meu valor.

Quem muito ri acaba dando bom dia às hienas.

A minha paz não vem de mim mesmo, ela vem de uma fonte inesgotável.

Sou tão inexpressivo que até chego a ter dó de mim mesmo.

Tenho medo de ficar milionário, tenho medo de que haja mudança em relação ao altruísmo que existe em mim. – Por isso, tenho medo de me tornar milionário.

Uma paz imbuída não é paz é apenas um troço, um trem qualquer como se diz em Minas Gerais.

Vivo tentando entender meu próprio entendimento que anda sem entender.

Um cientista não se furta às experiências pelas quais precisa passar para obter a cura que vislumbra para ele e para as pessoas que vivem no mundo inteiro.

Quero que cada fala minha, cada gesto meu, cada pensamento meu, cada sentimento meu, cada expressão minha... certa ou errada... leve às pessoas... um pouco de amor... um pouco de riso... um pouco de mim... um mundo de vida... vida abundante.

Não sou ambicioso, quero apenas viver a vida que tenho para viver... vivendo-a.

Tenho consciência de que meus passos estão todos contados aqui na Terra.

No dia em que eu me engrandecer é porque eu não sou mais eu ou se tivesse que fazer isso, faria por ter sido obrigado a agir assim, provavelmente, para beneficiar a esse alguém que me obrigou de um jeito ou de outro, arriscando, quem sabe, minha própria vida para isso, e, certamente, contra minha vontade.

Tem gente que só se sente bem se tiver a condição de apresentar aqui e ali amigos “poderosos” com o firme propósito de, mesmo não sendo nada, poder demonstrar ser alguma coisa.

No mundo dos livros encontramos de tudo.