Por Gil Nunes
Durante muito tempo em minha vida, percorri um longo caminho a fim de descobrir os mistérios que cercam os seres humanos; mental, espiritual e, nas relações de uns com os outros.
Nessa busca, obtive muitas respostas, mas, ainda, insuficientes, vez que, por sermos seres complexos, temos muito o que aprender por toda uma vida.
Aprendi que somos todos hipócritas, sim, porque, absolutamente, existem pelo menos duas ou três coisas na vida, que dizemos não, mas, já dizia um velho deitado: “A necessidade faz o sapo pular,” na prática, dizemos sim.
Meu aprendizado não parou por aí, entendi que homens e mulheres, quando são extremamente cobiçosos e interesseiros, procuram fazer amizade sempre com alguém que tenha títulos, status, influência, dinheiro e diversos bens materiais que sirvam-lhes, só que quando suas fontes de vida mansa morrem, simplesmente são substituídas por outras pessoas que estejam dando sopa na caminhada da vida, e de igual modo, serem usadas para tais fins que para alguns, tais práticas, são nojentas, já para os praticantes, trata-se pura e simplesmente de uma questão de sobrevivência.
Uma outra resposta que não foi difícil de obter, é a do porquê dos homens e mulheres se associarem à uma associação, convenção ou aliança, pois se entregam de corpo e alma às tais instituições, fortalecendo-as em todos os sentidos, para, quando num momento de falha humana de um de seus membros, reúnem-se pelo voto da maioria com pedras grandes e pontudas em suas mãos, e desta forma, as deferem sem qualquer piedade e remorso contra o alvejado ou a alvejada, e o pior, têm a mais completa e doentia convicção de que estão plenamente corretos, haja vista, o pactuado nas tais instituições.
Descobri que apesar da cegueira de alguns dirigentes de instituições, juntamente com sua cúpula de igual forma corrompida pelos tapinhas nas costas de uns com os outros, por guiarem-se tão somente pelo que ouviram, até mesmo por ter sido coisa forjada (montada) por pessoas totalmente inescrupulósas, tendenciosas e gananciosas, tendo estas, medo de perderem a vida mansa que construíram usurpando os bens e posses dos outros, ainda existem instituições sérias que levam em conta a necessidade de que a outra parte também seja ouvida, e desta forma, fazer cair as máscaras daquelas pessoas que se escudam na mentira e na conduta traiçoeira de assim, agirem.
Contudo, pude tomar conhecimento de que, existem pessoas neste mundo, elas são poucas, e muito especiais, que independentemente das circunstâncias, estão sempre ali, ouvindo, entendendo, corrigindo pontos necessários, orientando com amizade pura e sincera, com interesse verdadeiro cheio de amor, e o melhor de tudo isso, é que elas nunca, jamais, se guiam pelo diz que diz, mas pela verdade real.
E assim, neste meu aprendizado, achei muita coisa engraçada, uma delas é a questão daqueles ou daquelas que dão razão completa às pessoas mais vis deste mundo, quando deixam a justiça de lado, querendo estabelecer “suas próprias justiças.”
Nessa busca, obtive muitas respostas, mas, ainda, insuficientes, vez que, por sermos seres complexos, temos muito o que aprender por toda uma vida.
Aprendi que somos todos hipócritas, sim, porque, absolutamente, existem pelo menos duas ou três coisas na vida, que dizemos não, mas, já dizia um velho deitado: “A necessidade faz o sapo pular,” na prática, dizemos sim.
Meu aprendizado não parou por aí, entendi que homens e mulheres, quando são extremamente cobiçosos e interesseiros, procuram fazer amizade sempre com alguém que tenha títulos, status, influência, dinheiro e diversos bens materiais que sirvam-lhes, só que quando suas fontes de vida mansa morrem, simplesmente são substituídas por outras pessoas que estejam dando sopa na caminhada da vida, e de igual modo, serem usadas para tais fins que para alguns, tais práticas, são nojentas, já para os praticantes, trata-se pura e simplesmente de uma questão de sobrevivência.
Uma outra resposta que não foi difícil de obter, é a do porquê dos homens e mulheres se associarem à uma associação, convenção ou aliança, pois se entregam de corpo e alma às tais instituições, fortalecendo-as em todos os sentidos, para, quando num momento de falha humana de um de seus membros, reúnem-se pelo voto da maioria com pedras grandes e pontudas em suas mãos, e desta forma, as deferem sem qualquer piedade e remorso contra o alvejado ou a alvejada, e o pior, têm a mais completa e doentia convicção de que estão plenamente corretos, haja vista, o pactuado nas tais instituições.
Descobri que apesar da cegueira de alguns dirigentes de instituições, juntamente com sua cúpula de igual forma corrompida pelos tapinhas nas costas de uns com os outros, por guiarem-se tão somente pelo que ouviram, até mesmo por ter sido coisa forjada (montada) por pessoas totalmente inescrupulósas, tendenciosas e gananciosas, tendo estas, medo de perderem a vida mansa que construíram usurpando os bens e posses dos outros, ainda existem instituições sérias que levam em conta a necessidade de que a outra parte também seja ouvida, e desta forma, fazer cair as máscaras daquelas pessoas que se escudam na mentira e na conduta traiçoeira de assim, agirem.
Contudo, pude tomar conhecimento de que, existem pessoas neste mundo, elas são poucas, e muito especiais, que independentemente das circunstâncias, estão sempre ali, ouvindo, entendendo, corrigindo pontos necessários, orientando com amizade pura e sincera, com interesse verdadeiro cheio de amor, e o melhor de tudo isso, é que elas nunca, jamais, se guiam pelo diz que diz, mas pela verdade real.
E assim, neste meu aprendizado, achei muita coisa engraçada, uma delas é a questão daqueles ou daquelas que dão razão completa às pessoas mais vis deste mundo, quando deixam a justiça de lado, querendo estabelecer “suas próprias justiças.”
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