Jornalismo no mundo todo enxerga mais o dinheiro do que os fatos.
O jornalista brasileiro empregado é incumbido a convencer os brasileiros de que as exportações da carne bovina são maravilhosas e que o Brasil ganha com isso, enquanto a população brasileira tem de comprar ovo ou fígado para sobreviver porque o resto da carne podre que sobra nas geladeira que são desligadas à noite para economizar a energia tem de ser um bom negócio para a suposta economia do Brasil, foi o Jornal da Band de 7 de outubro de 2025 quem defendeu essa infeliz insustentável regra. Mas, a Band não é a única. Será que falo grego nesta minha fala? Quem paga para que tudo isso seja assim?
O jornalismo não tem de ser ser de acordo com a "achologia" ou o "politicamente correto" ou a "crendice" de quem quer que seja, também não deve receber dinheiro para em troca disseminar mentiras, o jornalismo tem de ser vivo e de acordo com os fatos, porque o que passar disso, não é jornalismo, passa a ser somente um negócio para ganhar dinheiro, ou um mero capricho ou uma obsessão sem valor algum para o jornalismo.
Um jornalista não deixa de ser cristão, nem deixa de usar seu senso cristão por ser jornalista tão somente para agradar A ou B que detém e ou se utiliza do abuso de poder político, poder religioso, poder econômico e ou poder armamentista, entre outros para extorquir, invadir, esbulhar, usurpar, furtar, roubar, matar e ou destruir vidas, especialmente vidas inocentes.
Gil Nunes
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