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quarta-feira, 23 de março de 2011

O Direito Internacional X Ações Práticas da ONU

Por Gil Nunes

A ONU tem o dever de buscar a resolução dos conflitos por meio da paz, isto é o que determinam os Tratados, Convenções Internacionais, Doutrina do Direito Internacional, o Estatuto e o Regimento Interno daquele Órgão, inclusive.

Com efeito, não é o que vem ocorrendo por várias décadas, haja vista o que fez o governo Bush nos seus dois mandatos, e é por isso que poucas pessoas têm suportado a arrogância e prepotência dos governantes dos EUA, vez que em nenhum momento respeitam os Tratados, as Convenções e muito menos os Direitos Humanos ao redor do mundo.

O que podemos esperar é que o governo do presidente Barack Obama, venha demonstrar por suas ações  que a era Bush acabou de vez, e que as pessoas podem ser livres não só na América do Norte, mas principalmente nas outras partes do Planeta.

A ONU, infelizmente, há muito tempo, vem trabalhando por meio de conchavos políticos, bem como, com extrema parcialidade em suas decisões. Lá, não vence quem quer o bem da humanidade, ou o bem das outras Nações, mas de quem for mais esperto, e que portanto, domine bem a forma do parlamento.

O que é uma vergonha, posto que, agindo assim, a cada momento que passa, aquele órgão vai perdendo sua legitimidade de representação das Nações Unidas quanto ao seu verdadeiro objetivo.

Além disso, a ONU não foi criada após a 2ª Guerra Mundial para atender às necessidades das grandes potências, ou às dos seus queridinhos, mas com o firme propósito de atender às necessidades dos mais fracos como era o caso do povo judeu durante o início, meio e fim daquela 2ª Guerra Mundial. Até mesmo o próprio goverrno judeu, tem feito coisas horrendas contra o indefeso povo Palestino, quem sabe devido ao apoio completo dos EUA e da cúpula da ONU, e então pergunto, quem da ONU até o momento se mobilizou para resolver de vez o descaso humano pelo qual há várias décadas tem passado o povo Palestino? Será que é cômodo para aqueles "líderes" da ONU deixarem do jeito que está? Enquanto isso, esse povo vai sendo esquecido pelo resto do mundo. Entretanto, pelo menos eu, ainda que esteja no Brasil, não me esqueci e não me esquecerei enquanto a injustiça reinar naquela região.

Logo, o Brasil, Rússia, China, Alemanha, Índia.., têm razão quando afirmam que o propósito ali na Líbia é de paz e não de guerra. A ONU deveria disponibilizar tropas pacificadoras e não caças destruidores de vidas civis.

Meu Deus, será que esses homens estudaram tanto para permanecerem na idade média? Será que em meio a eles não existe alguém com todos os parafusos na cabeça? Será que deixaremos a carnificina dominar o mundo de forma injusta por causa dos bajuladores estadistas que se afagam reciprocamente sem a mínima importância de que àquelas pessoas as quais prejudicam também são gente?

Finalizo aqui dizendo que os Estados que “lavaram as mãos” em todas as decisões de massacres contra inocentes civis nos ataques às outras Nações, são tanto quanto responsáveis, pois acabaram repetindo a mesma covardia do governador romano da Judéia Pilatos, quando permitiu que um inocente fosse morto em prol da liberdade de um assassino, Barrabás.

E Por que Pilatos agiu assim? Primeiro por causa da covardia intrínseca à sua pessoa, depois, por causa da ganância, do apego doentio ao dinheiro e ao poder.

Em síntese, se a ONU não serve aos propósitos das Nações Unidas, sobretudo às Nações mais carentes, passa ela a figurar apenas na modalidade de um império mundial, imitando com isto, os outros impérios do passado, (ver a própria história da civilização) que provocaram somente desgraças na vida da humanidade.

É bem verdade o que diz um velho deitado em sua espreguiçadeira : “Os Homens São Outros, Mas a História Sempre se Repete.”

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