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terça-feira, 22 de março de 2011

Exercitando o Conhecimento da Verdade Dentro do Tempo

Por Gil Nunes

Engraçado, há momentos que na vida fixamos toda nossa existência em algo ou em alguma pessoa, deixando-nos acreditar que isso, ou aquilo, ou alguém, é tão importante, que nos enganamos com a idéia de que poderia ser para sempre. E, não é. Execeto em relação àquelas pessoas que estão sempre conosco e que nunca, jamais nos abandonam porque nos amam. E, mesmo assim, não é para sempre, mas especificamente, dentro do tempo de uma vida a ser vivida.

Quem não se lembra da primeira professora, do primeiro par de tênis, do primeiro brinquedo, do primeiro amigo (ou amiga), da primeira briga, da primeira namorada (ou namorado), do primeiro amor, do primeiro beijo, do primeiro emprego, da primeira promoção?

E onde estão todas essas pessoas e coisas? Quais são nossos sentimentos em relação à todas elas?

Viu? Estão no passado. Algumas, relevantes. Outras, não fazem a mínima diferença.

Se olharmos para certas situações até diremos: Caramba! Como fui tolo (ou tola)! Que besteira! Como pude agir assim?

Observe, é mais ou menos quando a gente pega algumas de nossas fotos de anos atrás, e tentamos escondê-las por causa de pura vergonha, por acharmos que não estamos bem nelas.

É verdade, até é possível que não estejamos bem em algumas de nossas fotos do passado, por isso, é exatamente aí que precisamos entender que os tempos avançam, e pessoas ou coisas nas quais nos apegávamos, principalmente naquelas que nos faziam mal, hoje, já não são mais relevantes, se é que eram relevantes ou tudo não tenha passado de mera ilusão de ótica.

Quantos de nós nunca lutamos para sermos aprovados numa prova da escola, da faculdade, da pós-graduação, do mestrado, de uma entrevista para um novo emprego, no emprego para ganharmos uma promoção, junto aos amigos (ou amigas) para provarmos que fazemos parte deste ou daquele grupo?

E ainda, quem nunca gastou o dinheiro de todo o salário do mês para comprar algo que queria muito? E hoje, essas coisas não têm um mínimo de valor.

A pergunta é: Valeu a pena? Alguém poderá dizer, sim. Valeu a pena. Outros poderão dizer; não valeu a pena. O Roberto, certamente dirá: Sim, valeu a pena. Pois o importante é que emoções eu vivi. E, logo em seguida, deixaria escapar aquele sorriso que só ele tem.

O que quero dizer com tudo isso, é que pessoas, coisas e situações passam em nossas vidas. Aqui, nada é eterno, tudo muda o tempo todo, por esta razão, devemos caminhar em meio às mudanças sucessivas em nossa existência.

Esta verdade nos colocará em pé nos momentos em que, por algum motivo, estejamos acreditando em mentiras passageiras, que nada significarão para nós, depois que o tempo passar.

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