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sábado, 6 de dezembro de 2014

Quem Falou Que Você Não Consegue?

Por Gil Nunes

Eu poderia escrever sobre um monte coisas interessantes relativas às mais diversas áreas técnicas nas diferentes profissões no mundo dos negócios.

Mas, contudo, prefiro escrever sobre pessoas. – antes, quero deixar claro que valorizo demasiadamente os escritores de livros técnicos, pois, sem eles, como poderíamos aprender as teorias gerais, as técnicas e práticas das profissões que exercemos?

Acho interessante e valorizo os livros técnicos, porque, por meio deles são criados os termos técnicos com regramentos na vida em sociedade. – por isso eles são importantes.

Por outro lado, em nós existe um algo a mais, uma necessidade extrínseca que motiva o nosso próprio interior, levando-nos a ir além das percepções técnicas que vislumbramos antes, durante e após termos acesso ao mundo acadêmico e das profissões.

Afinal, por que estudamos e trabalhamos gerando infindas riquezas?

Acredito que por causa de pelo menos dois motivos intrínsecos: a) para que possamos aproveitar a vida enquanto estudamos e trabalhamos gerando infindas riquezas; b) para que estudando e trabalhando gerando infindas riquezas, depois, possamos aproveitar ditosa velhice.

Ocorre que, para algumas pessoas, essas questões não são tão simples assim como se pinta.

Com isso, surgem as dúvidas. – e por meio delas, há pessoas que têm tudo, conhecimento acadêmico, diversas profissões, geram riquezas, mas não conseguem usufruir o momento e nem olham com boas perspectivas para o futuro na ocasião em que pudesse chegar aquela tão ditosa velhice esperada por muitos. – posto que essas pessoas não vivam com inteireza o agora.

Então, onde encontraremos o remédio para todas essas dúvidas? - Sinceramente eu não sei. – Todavia, sei de uma coisa. – sei que cada pessoa é um ser individual de todas as outras pessoas. – sei que de um jeito ou de outro, aqui e ali, vamos encontrando a verdadeira percepção para nossa vida individual, abrangente ou não à coletividade.

Quero dizer, eu não preciso ir para a praia para sentir o gosto da praia. – eu posso comer peixe, camarão, porquinho, sem mesmo pôr meus pés nas águas do mar. – mas, também, não me dou por falso ou irreal, ao contrário, sou mais que real. – o que quero dizer é que, o que vale mais, são as pessoas e não o lugar onde elas estão ou deveriam estar.

Sabe por quê? – Porque a vida está nas pessoas. – são elas que dão vida ao agora existencial.

Sabe de uma coisa? – Agradeça a Deus por isso. – você não acredita em Deus? – Agradeça assim mesmo.

Eu sei que você não consegue agradecer a Deus porque está preocupado / preocupada com o toco de esperança, com o toco de, vamos lá! - com o toco de vamos fazer isso ou aqui, com o toco de vamos viajar, com o toco de vamos para aquele lugar, com o toco de no fim tudo dará certo. – com o toco de que a vida está em algum lugar. – que toco de vida é esse, pois?

Eu não estou aqui para falar de toco de vida. – estou aqui para falar de vida.

Para a vida não existe um manual, não existe uma técnica, não existe algo palpável real que alguém possa pegar e dizer: - bem, alcancei de fato o ápice da vida. – isso, porque a complexidade é inerente ou não, depende de quem pensa ou não pensa isso ou aquilo, de quem sente ou não sente. – de quem acredita ou não acredita. – de quem vê ou não vê. – de quem tem ou não paciência com a vida e para viver. – de quem depende ou não daquele que criou todas as coisas.

O que quero dizer é que somos todos iguais, independentes de tudo aquilo que queiramos diferenciar uns dos outros ou daquilo que diferenciem nós uns dos outros.

Sim, seremos responsáveis pessoalmente pela criação dos paradigmas e tudo aquilo que há de surgir para nos distanciar uns dos outros, fazendo com que sejamos estranhos uns para os outros, mas seremos sempre nós uns para os outros, nós mesmos, os mesmos de sempre, os mesmos.

Precisamos parar de olhar para a nossa inconstância e voltar-nos para nossa essência. – respeitar a decisão que é feita por esse, aquele ou aquele outro que pensa diferente de nós.

Entender que somos um ser individual merecedor de escolha individual / pessoal, pode trazer a nós uma grande e essencial motivação para viver e interagir uns com os outros de maneira sadia, respeitável e responsável, advindas daí, riquezas sem limites.

Eu sei também que existem várias pessoas habilitadas, capacitadas para dar a palavra final sobre tudo que falei até o momento, mas ouso em dizer aquilo que preciso dizer a fim de ajudar quem, de maneira modesta, de fato e de direito queira receber esta minha humilde contribuição à vida humana.

Finalizo dizendo que nossa vida é um tempo que temos dentro do tempo para expor quem somos uns aos outros. – é assim que a vida acontece. – depois, vamos embora.

Se eu fosse realmente preocupado com ser alguém de prestigio, renomado nos mercados e na mídia, sim, certamente estaria preocupado com os altos ganhos, mas não é o caso, apenas desempenho meu papel na trajetória da vida, sendo, de um jeito ou de outro, útil a quem se interessar por alguma coisa que dei ou que tenha ensinado a fim de que a vida pudesse fluir de uma maneira solta, cheia de vida e motivada por uma compreensão que excede a compreensão.

 Eu sei que a culpa é da filosofia que não explica direito a quem não entende o que seja essa tal filosofia. – mas a filosofia é pessoal e cada pessoa deve buscar o seu ápice pessoal de entender, primeiro, sua filosofia de vida, depois, se caso possa, se for capaz, integrar as outras filosofias de vida na sua vida, mas, de maneira que se acrescente para somar, não para saquear, furtar, roubar ou destruir. – será que isso é possível? – se é possível eu não sei. – o que sei é que, se você continuar acreditando nas suas próprias convicções, quem poderá dizer que você não há de conseguir? – eu pessoalmente não chegarei a tanto. – não ousarei em dizer. – mas posso dizer; quem falou que você não consegue?

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