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sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

TEREZA MEU AMOR...

Por Gil Nunes

O doce encanto nasce no canto do canto dos atos do amor de uma mulher. É assim que te vejo Tereza. Tua compreensão me invade a alma, me invade o coração, me invade o corpo e até mesmo meu espírito, e isto ocorre, principalmente no momento em que minha alma se desespera, meu coração me engana, meu corpo mente e meu espírito desfalece;

Ah, Tereza! Eu seria capaz de cantar meu amor por ti, dia e noite, noite e dia. Sabes por quê? Porque o teu amor por mim me constrange. Teu amor por mim é tão forte, mas tão forte, que me envergonho de não te amar, se é que isto pudesse ser possível de assim ocorrer e ser;

Eu sei que não sou o homem acertado para o teu espírito de mulher, de menina, de doce princesa. Pois, quem sou eu sem teu encanto? Sem tua doçura? Sem o toque das tuas mãos? Sem o encostar da tua pele na minha pele? Sem teu olhar fixo ao meu? Sem esse toque especial de menina que tens? O que faria eu sem ti em mim? Por onde andaria eu sem ti? De que jeito estaria eu sem ti? Viu? Tu és parte de mim, assim como sou parte de ti;

- Tereza! Falei tantas vezes - Vou embora! E em tantas quantas tu, com teu amor, não me deixastes partir;

Oh, Tereza! Que amor é esse que não sei explicar? Que amor é esse que enobrece minha alma, que encoraja meu espírito e faz meu coração te amar? E sei que perto de ti, em mim, não existe medo nem fraqueza, sou cada vez mais forte, reagindo de modo quase que sobrenatural, porém, de forma liberal para corresponder a esse teu amor, que, sim, volto a dizer, não sei dizer o porquê, não sei discorrer, incapaz sou de explicar;

Tereza, por que teus olhos se fixam em mim? Afinal, o que vistes em mim? Sou um homem qualquer, em nada sou diferente dos demais, o homem é rude, um ser ignorante que nada sabe e nada faz em comparação ao amor daquela que o escolheu para ser seu lá dentro do seu coração, do ápice do encontro das almas, por meio de um sopro de vida que une as duas vidas, a tua e a minha, de uma maneira que beira a eternidade. A eternidade? Sim, a eternidade;

Tereza, por acaso podes lembrar? Sabes quantas vezes brigastes por mim? Para me defender? Para que contigo pudesse eu permanecer? Para que nosso amor pudesse falar mais alto, acima das preocupações e acima das circunstâncias que te envolveram e a mim? Das vezes que o mundo disse não e tu dissestes sim? Das vezes que te deixei chorar devido ao excesso de irracionalidade em mim? Das vezes que te aconselharam a me deixar, mas teu coração disse não? Das tantas vezes que não te mereci e sei que ainda não a mereço? Ah, de nenhuma delas me esqueço. E foram tantas. E, no entanto, estou eu, cá contigo, estou eu, enamorado por ti, perto de ti, por saber que, por mais que quisesse eu, distante de ti, longe de ti, jamais me acostumaria;

Ademais, Tereza, quem me conhece tão bem quanto tu? Quem sabe mais das minhas fraquezas, além de ti? Quem poderia dizer se sou mais homem ou moleque? Quem saberia agir comigo de jeito tetra; mulher, amiga, amante, amor da minha vida?;

Não, Tereza, outra não há, nem haveria outra que pudesse suportar meus momentos inconstantes inerentes a todo homem como que um bebê desmamado, pois somos assim em relação à mulher, por ser a mulher o ser mais valente e mais forte do que tudo e do que todos que já conheci, e é assim que te vejo; guerreira, firme, forte, mas também, doce e suave como o mel e a pluma;

Tereza, embalo-te nos meus sonhos e nas minhas promessas de continuar vivendo, sonhando enquanto tu não me deixas, enquanto que, com teu amor e com tua paciência seguras-me nas mãos, no teu corpo, no teu coração, na tua alma e no teu sopro de vida que me dá vida para ver e sentir a vida batendo forte dentro de mim por causa de ti.

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