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sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Instinto da Má-Fé

Por Gil Nunes


A boa-fé, é algo que não custa nada para alguém disponibilizar aos seus semelhantes.

No entanto, vale muito no seu teor quanto a sua interação nas relações humanas.

Em qualquer tempo dos tempos, é inadmissível a falta de integridade pessoal desta ou daquela pessoa que venha a se utilizar da má-fé com o intuito de levar uma "vantagem”, mesmo sabendo que pelo ato, cause perdas e danos nos outros.

Para mim, ser humano com tal característica, talvez não saiba, não., sabe sim., é o tipo que ninguém confia., sabe que não pode contar., está sempre excluído das relações que envolvem seriedade e coerência.

Não quero dizer com isto, que somos todos perfeitos., somos suscetíveis a desencaminharmos por essa latrina., mas permanecer dentro dela, permanecer dentro de um vácuo como esse, o da má-fé, é realmente juntar o inútil ao desagradável.

Sei que existem seres que estão onde gostam de estar., onde se sentem confortáveis., e que estão no lugar onde merecem estar., posto que buscam estar onde estão., e por este motivo, ficam., permanecem., para sempre.

O que resta a alguém que, mesmo tendo suas falhas, luta para alcançar as melhores condições possíveis por meio da boa-fé, ao contrário daquele que gosta de permanecer na imanência da má-fé, é ter o máximo de cuidado para não perder dinheiro, tempo, pensamento, sentimento e amor com este último.

A vida é linda, e merece ser compartilhada com gente que sabe o que é ser gente., e não com um ser que já nem sabe mais se é humano ou não.

Quando temos prejuízo com esse tipo, às vezes, não é o prejuízo em si, mas a forma ardilosa utilizada para fins deploráveis que nos dá nojo.

Engraçado que, certa vez, tive a infelicidade de observar de perto, uma pessoa mãe das artimanhas, fazendo de conta que estava enjoada, a ponto de sinalizar suposta ânsia de vômito, acredito que para fazer certa cena teatral aos que a observava com o intuito de querer demonstrar com aquele ato, ser uma pessoa digna de confiança, séria ou coerente, mas que nunca foi e jamais será.

Para mim, o ato acima, é sem dúvida, o cúmulo do instinto da má-fé., vez que quem se utiliza desmedidamente deste engodo, tenta transparecer aquilo que nunca foi., ou seja, alguém de boa-fé.

Usar as pessoas, é um modo nefasto de se viver., se é que se vive.

Agora, caros leitores, quem se sobressai nas relações humanas, fazendo e desfazendo, levando “vantagens” e “benefícios” aqui e ali? Eu sei, a resposta será – A pessoa de má-fé. Sim., vocês acertaram. Todavia, cedo ou tarde a farsa é descoberta e o estado daquela pessoa fica pior que o anterior.

Contudo, ela não aceitará o mínimo de abalo ao ser descoberta. Por isso, reiniciará seu intento., qual? O da má-fé.

8 comentários:

  1. Há mais de 4 anos atrás eu me deparei com uma situação marcante. Estava no trabalho, rodeado por colegas de todos os tipos; uns amigos, outros solidários, alguns honestos, outros egoístas, maldosos e desonestos. Todo lugar tem.
    Nisto surgiu um assunto sobre o "jeitinho" de lucrar com alguma coisa, confesso que diante de tantas justificativas e situações que ouvi, estive quase a ponto de concordar com eles... Mas em um dado momento, cerca de alguns minutos após esta conversa, encontrei um papel que constava a propaganda de uma certa loja de artigos de pescaria; virei o folheto e no final dizia a seguinte mensagem:
    "O que trabalha com mão enganosa empobrece, mas a mão dos diligentes enriquece."
    Lembro-me que isto se referia à uma citação de um versículo da Bíblia Sagrada...
    Fiquei assustado e no mesmo instante aliviado!
    Que impressionante, aquelas palavras haviam respaldado todas as minhas questões a respeito de honestidade.
    Não me esqueço deste dia e tenho até hoje este papel guardado comigo. Foi impressionante como aquelas palavras vieram de encontro comigo.
    Sei que não sou perfeito, tenho muitas falhas... Mas tenho lutado para andar em sinceridade perante a sociedade, perante os homens, perante mim mesmo. Vale a pena pelo menos tentar em proceder de forma correta. O lucro de forma fraudulenta não rende...
    JSN(Minas Gerais)

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  2. A desonestidade é uma praga. Gosto de ficar bem longe de gente assim.
    Carlos, Pindamonhangaba, SP

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  3. No Congresso Nacional e no Executivo é o que mais tem. Nossos esforços vão por água abaixo com esses políticos corruptos. Cadê o dinheiro da saúde? E a educação? Transporte? Parem de roubar o dinheiro do povo!!!
    Selma, São Paulo, SP

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  4. Gil, eu tenho uma cunhada que é assim. Nunca vi gente mais falsa e mentirosa. Na frente é uma maravilha. Pelas costas é o diabo em pessoa.
    Silvia, São Paulo, SP

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  5. Gil, minha sogra ninguém aguenta. Oh! Véia pra dar trabalho! Só não mudo de sogra porque amo minha mulher. A véia é fingida, mentirosa, ardilosa e ainda quer dar uma de mocinha. Vai se enxergar véia! Ela ficou pior depois que meu querido sogro morreu. Vive soltando a franga!
    Gerson, Rio de Janeiro, RJ

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  6. Gil, só Deus para curar essa doença. Tive o desprazer de conviver com uma pessoa assim. Ela era minha amiga. Nem sei se era amiga. Mas pelo menos fingia muito bem. Ela passava as dicas dela sobre tudo que se relacionava a mim, roupas, comida, sapatos, namorados. Foi quando notei que ela estava de caso com meu namorado. Descobri depois de quase dois anos. Que fingida! Não aguentei, quebrei a cara dela. Deixei aquele pilantra e hoje sou muito bem casada. Amo meu marido. E amiga? Só minhas duas filhas que amo de paixão! Seu post veio no momento do meu desabafo. Um grande beijo!!
    Linda, São Paulo, SP

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  7. Cara! Eu tinha um sócio que era o mais egoísta deste mundo. Queria levar vantagem em tudo. E usando a desonestidade, vivia me pondo no escanteio, ficamos juntos por 10 anos, mas foram os 10 anos mais sofridos da minha vida. Eu sei o que é isso sentindo na própria pele.
    Rodolfo, Caxias do Sul, RS

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  8. Gil, tive uma namorada que ela era muito pior. Você falou um por cento do que ela era. Sim, era porque larguei aquele trem pra lá! Mentia, inventava que ia dormir e saia nas baladas à noite de BH. Vivia saindo com uns machos fedorentos. Minhas irmãs sempre diziam que eu fazia papel de corno, mas não acreditava. Ela era uma artista. Quando descobri já era tarde. Parecia aquelas cadelas com matilhas de cachorros quando sai pelas ruas do interior de Minas Gerais. Ainda bem que eu nem gostava dela. E foi por esse motivo que descobri o amor da minha vida. Vamos casar no dia 10 de Dezembro deste ano, minha noiva é muito diferente daquele estrupício. Valeu sô! Uai! Quando vir a BH, venha almoçar ou jantar no meu restaurante! O endereço está no e-mail que enviei. Pra ocê e até uma acompanhante é tudo de grátis!! Suas matérias são um trem bão demais!! Abração!
    Vandinho, Belo Horizonte, MG

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