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domingo, 27 de fevereiro de 2011

Conselho de Segurança da ONU, Aprova Sanções Contra os EUA

Por Gil Nunes

Calma, esta é apenas uma manchete e não uma verdade ou realidade de fato.

Todo mundo sabe que isto jamais irá ocorrer. Não importa o que o governo dos EUA faça ou deixe de fazer. E assim, constatamos que não são todos os ditadores que são penalizados com boicotes e outros castigos impostos pelo “Conselho de Segurança da ONU.”

No governo anterior ao de Barack Obama, o ditador Geroge W. Bush, invadiu vários países, torturou e matou milhares de inocentes ao redor do mundo, no entanto, o tal “Conselho de Segurança da ONU”, não levantou uma palha para aliviar a dor, as perdas e as mortes dos civis massacrados pelo terrorista americano.

Entretanto, para mostrar serviço ao mundo, meio que até para aparecer, o dito “Conselho de Segurança da ONU” se reúne, em que local? Na cidade de Nova York, aprovando por unanimidade sanções em face do regime do outro ditador da Líbia, Muamar Khadafi.

Agora, qual o motivo das sanções? Violência com que vem lidando seu governo por causa dos protestos do povo.

O Conselho de Segurança da ONU está correto em seguir tais diretrizes? Sim, está. E mais, não faz mais que sua obrigação. Contudo, não agiu assim, nem mesmo depois do gesto nobre de Muntadar al-Zeidi, jornalista iraquiano considerado herói depois de jogar os sapatos na direção do ditador George W. Bush durante uma coletiva de imprensa.

E por mais estranho que seja, além das sanções, o “órgão” da ONU apresentará denúncia em face de Khadafi no Tribunal Penal Internacional por crimes contra a humanidade.

Que ironia, visto que até o presente momento nada fizeram junto ao Tribunal Penal Internacional em face do George W. Bush e sua assistente, a tal Condoleezza Rice.

O atual presidente americano, Barack Obama, falou que o líder Líbio deve deixar o cargo e o país imediatamente. Mas onde estava ele e todo seu Partido Político no momento em que seu antecessor massacrava a humanidade com o apoio da ONU?

(Notícia do Jornal O Estado de S. Paulo, de 20/12/2009).

Da mesma forma que povos em vários países de diversas partes do mundo estão dizendo não aos seus ditadores locais, os cidadãos do mundo devem dizer também, não aos ditadores que estão na cúpula da ONU, os quais têm exercitado “façam o que lhes mandamos e não façam o que fazemos.”

É necessário que os cidadãos do mundo falem em alto e bom som, que os EUA não foram eleitos a continuar com os projetos do ditador Adolf Hitler da década de 40, e muito menos teriam sido eleitos Papas das situações e aflições que têm envolvido a humanidade. Acredito que os seres humanos estejam cansados dessa maléfica ditadura dos governantes americanos que nunca souberam usar os potenciais que possuem para fins benéficos, mas tão somente para destruição e morte dos seus semelhantes residentes no Planeta Terra.

Hoje, a ONU faz seus cálculos e afirma que mais de mil pessoas foram mortas nos últimos 10 dias pelas ações do regime de Khadafi ao reprimir a revolução nacional. Todavia, onde estão as contas, os cálculos feitos pela ONU relativos às mortes que ainda estão ocorrendo devido às ações do exército americano?

Tal hipocrisia, presunção e soberba com que se utilizam esses governantes que mandam na ONU, chega a nos causar repulsa.

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