Hoje em dia em que as pessoas doentes pela ganância não deixam nada por menos, lá na Torah dos judeus e ou no Velho Testamento dos cristãos, podemos aprender com Abrahão, um homem que não tinha fé suficiente, mas que depois de ter passado por situações difíceis de serem assimiladas pela maioria das pessoas de todos os séculos, obteve a aprovação de Deus e passou a ser honrado e considerado na qualidade de pai da fé.
Abrahão, originalmente chamado Abrão, é uma das figuras mais reverenciadas na Bíblia. Ele é considerado o pai da fé por judeus, cristãos e muçulmanos. A Bíblia não registra nenhuma acusação de roubo ou desonestidade contra ele. Pelo contrário:
após vencer uma batalha para resgatar seu sobrinho Ló, Abrahão recusou os despojos de guerra oferecidos pelo rei de Sodoma, dizendo:
“Levanto a mão ao Senhor, o Deus Altíssimo, Criador dos céus e da terra, e juro que nada tomarei de tudo o que é teu, nem um fio, nem uma correia de sandália, para que não digas: Eu enriqueci Abrão.”
Essa passagem mostra claramente sua postura ética: ele não queria que sua prosperidade fosse atribuída a ganhos injustos ou à generosidade de reis pagãos.
“Quando Deus fez a sua promessa a Abraão, por não haver ninguém superior por quem jurar, jurou por si mesmo.”
Isso reforça a ideia de que Abrahão era digno de confiança e que sua relação com Deus era baseada em fé e dependência completa daquele que criou todas as coisas, Deus.
Hoje, em dia, também, naquele tempo o dito "ser humano" nunca deixou por menos, visa sempre tirar proveito dessa ou daquela situação.
Muitos se puderem, matam pai, matam mãe, matam irmão e ou irmã para obterem o resultado ilícito de suas horrendas ações, sem ao menos entenderem que desta vida ninguém leva nada e que além do mais, não adianta deixar herança fruto de ilicitude, esbulho, usurpação, furto, roubo, morte, matança, chacina, genocídio, entre outros, porque, quem com isso ficar, amaldiçoado será para sempre, não terá paz e ou sossego por toda a infeliz existência.
As situações são difíceis, mas podemos ter total controle sobre elas, dizendo não para a desonestidade, para a maldade, para a má-fé e para a maldade travestida de bondade e de boa intencão.
Naquele grande dia, quem precisará levar alguma coisa desta existência?
Gil Nunes

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