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sábado, 17 de maio de 2025

Os invasores

Ninguém deve ser agredido por ser contra Netanyahu o genocida maldito destruidor de vidas de civis inocentes palestinos na Faixa de Gaza junto com sua corja de soldados genocidas incautos.

Netanyahu com o diabo no coro tudo é possível. Ele parece aquele irmão mais novo arrumando encrenca com todo mundo confiando no irmão mais velho e mais forte Trump. Mas sem o amparo do irmão mais velho é uma manjuba. Manjuba não. Manjuba é coisa boa e Netanyahu é o coisa ruim.

Sou totalmente contra essa limpeza étnica em GAZA feita por Netanyahu esse facínora genocida e seus soldados também facínoras genocidas.

O genocídio continua e matérias pagas às empresas de "notícias" vêm chamando essa carnificina de guerra. 

Jornalistas pagos para chamarem GENOCÍDIO em GAZA de guerra é o cúmulo da alienação mental e o que há de mais antiético no topa tudo por dinheiro.

Eu na qualidade de jornalista jamais daria notícias mentirosas em detrimento de massacres contra as vidas de civis inocentes assassinadas/massacradas; crianças, mulheres, idosos inclusive.

Até maio de 2025, mais de 53.000 palestinos foram mortos em Gaza desde o início do genocídio em outubro de 2023, desses, mais de 45.000 eram mulheres e crianças, representando mais de 80% das vítimas fatais. Além disso, mais de 110.000 pessoas ficaram feridas, muitas com sequelas permanentes.

O primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu tem sido amplamente criticado por sua condução da suposta guerra, que inclui ataques a hospitais, escolas e zonas civis, além de bloqueios humanitários que agravam a crise. 

Organizações internacionais, como a Anistia Internacional e a Human Rights Watch, acusam Israel de genocídio, e um mandado de prisão foi emitido contra Netanyahu pelo Tribunal Penal Internacional.

A situação humanitária em Gaza é crítica, com hospitais, como o Hospital Indonésio, sem condições de operar devido aos ataques e à escassez de recursos. 

Além disso, a infraestrutura básica, como fornecimento de água e energia, foi severamente comprometida.

Muitos especialistas, organizações de direitos humanos e até juristas internacionais já classificaram as ações de Israel em Gaza como genocídio, especialmente pela dimensão da destruição, o número de civis mortos, incluindo dezenas de milhares de mulheres e crianças, e o bloqueio sistemático de ajuda humanitária essencial.

Chamar isso apenas de “guerra” pode suavizar a realidade brutal enfrentada pelo povo palestino. 

A palavra "genocídio" tem um peso jurídico e político forte, e está sendo levada a tribunais internacionais, inclusive.

O Tribunal Penal Internacional emitiu mandados de prisão contra Netanyahu e outras lideranças israelenses, exatamente por genocídio e crimes contra a humanidade.

Tribunal Penal Internacional
 
Em novembro de 2024, o Tribunal Penal Internacional emitiu ordens de prisão contra o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu, o ministro da Defesa Yoav Gallant e o líder do Hamas, Ismail Haniyeh, por envolvimento em crimes de guerra e genocídio durante o conflito em Gaza.

Essas ordens foram baseadas em investigações preliminares que indicaram a responsabilidade desses líderes por ataques indiscriminados contra civis e infraestruturas essenciais, violando as Convenções de Genebra. 

O governo israelense rejeitou essas acusações, afirmando que suas ações são em legítima defesa contra o Hamas.

Anistia Internacional 

A Anistia Internacional publicou um relatório em dezembro de 2024, no qual classificou as ações de Israel em Gaza como genocídio. 

O relatório de quase 300 páginas documenta a destruição em larga escala de residências, hospitais e escolas, além de bloqueios humanitários e detenções arbitrárias. 

A organização argumenta que essas ações visam destruir, total ou parcialmente, o grupo palestino, conforme definido pela Convenção para a Prevenção e Repressão do Crime de Genocídio de 1948. 

O governo israelense refutou essas alegações, chamando-as de "totalmente falsas".

Human Rights Watch

A Human Rights Watch também acusou Israel de cometer crimes de guerra em Gaza, incluindo ataques indiscriminados contra civis e infraestruturas essenciais. 

A organização destacou que, apesar das alegações de legítima defesa, as ações de Israel violam o princípio da proporcionalidade e a obrigação de proteger a população civil durante conflitos armados.

Reações Internacionais

O primeiro-ministro espanhol, Pedro Sánchez, criticou as ações de Israel. Trump sugeriu transformar Gaza em uma "zona de liberdade", enquanto Sánchez rotulou o Estado israelense como "genocida". Essas declarações refletem a crescente pressão internacional sobre Israel para cessar as hostilidades e permitir a entrada de ajuda humanitária em Gaza.

(Gil Nunes)

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