O poder que temos não deve ser sem regramento.
A boa-fé deve sempre fazer parte dos nossos propósitos.
Cada pessoa deve ser livre para viver a vida adulta que tem.
Por isso, precisamos respeitar as escolhas que as outras pessoas fazem, além do mais, precisamos respeitar as nossas escolhas também.
A delicadeza do respeito mútuo leva-nos à admiração mútua.
A nobreza do diálogo, quero dizer, a nobreza das palavras que trocamos uns com os outros com a real necessidade de querermos entender o que está sendo dito, acaba enriquecendo a nossa tricotomia de ser; corpo, alma e espírito.
O poder que temos hoje, pode ser que amanhã não teremos mais.
E o poder que não tínhamos ontem, pode ser que tenhamos hoje.
Todavia, pode ser que tenhamos poder por toda a nossa existência.
Assim, ao entendermos que o poder pode ser transitório ou não, resta dizer, portanto, que mais importante do que o poder, somos nós.
Por causa de nós, precisamos usar o poder que temos com carinho, amor, honestidade, respeito e responsabilidade para com a nossa vida e para com a vida das outras pessoas.
Agindo assim, seremos conduzidos à sintonia de cuidados mútuos, refrigerando a vida e ao mesmo tempo gerando mais vida em nós.
Sem dúvida, precisamos fazer às outras pessoas tudo aquilo que gostaríamos que elas fizessem por nós.
O poder não é tudo.
A vida é mais!
Pode acreditar.
Gil Nunes
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