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sábado, 11 de outubro de 2025

Língua portuguesa

Se uso tu não uso você.

Se não está no VOLP não vale.

O dicionário é um lugar seguro onde a alma se alegra por meio do conhecimento que parece que não acaba mais porque uma leitura ou pesquisa chama a outra e assim vai.

Para começar não podemos esquecer que o trema caiu, na língua portuguesa não existe mais.

No Brasil por que no Norte e no Sul todos falam tu?

Para enriquecer a língua é preciso; ouvir, sentir, pensar, meditar, ler, escrever e falar.

A língua portuguesa para mim é a mais completa e a mais perfeita. 

No Brasil há regionalidades em que há derivações da língua portuguesa com variedades e estilos próprios. Ex:

Bahia: “abacaxi” pode ser chamado de “fruta-pão” em algumas localidades.

Amazonas: Uso de termos indígenas como “caxiri” (bebida tradicional).

Minas Gerais: Palavras como “trem” (usada para quase tudo) e “uai” (expressão de surpresa ou dúvida).

Pernambuco: “arretado” significa algo muito bom ou intenso.

Em algumas regiões do Norte e Nordeste, é comum o uso de estruturas como “a gente vai” em vez de “nós vamos”.

No Sul, há maior influência do português europeu em construções como “tu vais” em vez de “você vai”.

Regiões com forte presença indígena ou africana têm vocabulário e expressões únicas.

Áreas colonizadas por europeus, como o Sul, mantêm traços linguísticos herdados de imigrantes alemães, italianos e poloneses.

São Paulo: “mano”, “trampo”, “da hora”.

Rio de Janeiro: “mó onda”, “bolado”, “sinistro”.

Recife: “oxente”, “visse”, “massa”.

Porto Alegre: “bah”, “tri legal”, “guri/guria”.

Minas Gerais: “trem” é usado para quase tudo (“esse trem tá difícil”).

Bahia: “arretado” (algo muito bom ou forte), “migué” (desculpa esfarrapada).

Amazonas: termos indígenas como “tucupi” (caldo de mandioca), “caxiri” (bebida fermentada).

Pernambuco: “visse?” como interjeição, “massa” para algo legal.

Sul: uso frequente de “tu” com conjugação correta (“tu sabes”), mais próximo do português europeu.

Nordeste e Norte: uso de “a gente” como sujeito coletivo informal (“a gente vai ali”).

Sudeste: predominância do “você” com verbos na terceira pessoa (“você sabe”).

Sul: forte presença de imigrantes europeus (alemães, italianos, poloneses), que influenciam vocabulário e sotaque.

Norte e Nordeste: influência indígena e africana, com vocabulário único e musicalidade na fala.

Sudeste: mistura de influências internas e externas, com maior exposição à mídia nacional.

Essas variações são chamadas de variações diatópicas (geográficas) e fazem parte da riqueza da língua portuguesa no Brasil.

A língua portuguesa falada no Brasil é rica em variações regionais, que refletem a diversidade cultural, histórica e social do país. Essas diferenças aparecem no sotaque, no vocabulário, na gramática e até na entonação.

Por tudo isso, somos um povo especial, cheio de afeto, conhecimento e amor profundo pela liberdade e pela vida no sentido de literalmente viver e deixar viver. 

Gil Nunes 

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