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terça-feira, 20 de janeiro de 2015

O Mundo

Por Gil Nunes

Quando temos que falar ou escrever sobre o Mundo, parece que certa divisão automaticamente surge junto ao pano de fundo de todo o traçado da nossa fala ou escrita.

Existencialmente o mundo tem suas divisões, elas são inúmeras, às vezes, incontáveis. – porém, ainda que seja difícil tratar do tema Mundo, contudo, nada tão impossível.

Todos nós sabemos que o Mundo tem suas divisões; geográficas, militares, sociais, financeiras, materiais, profissionais, culturais, religiosas, políticas, científicas, produtivas, improdutivas, afetivas, costumeiras, mentais, espirituais, sensacionalistas, retrógadas, medíocres, hipócritas, pelo interesse, por causa do dolo, em prol da confiança, postuladas nas incertezas, relutantes nas minorias, que, normalmente aos olhos dos que observam tais relutâncias, por vezes, consideram absolutamente normal, nas aparências, na intolerância, na abundância de recurso, também em relação à escassez, em relação ao clima do tempo e das pessoas, nos pensamentos e no jeito de enxergar e entender aquilo que acontece no Mundo, nos porquês e nas escolhas que fazemos na vida, tendo ou não vantagem, perdendo ou ganhando, na forma que brincamos uns com os outros, na seriedade sisuda de certas regiões em Nações nas quais nunca colocamos nossos pés mesmo sabendo que é assim que acontece, na forma utilizada para boicotar essa ou aquela pessoa, esse ou aquele País, no jeito de querer agradar para que se obtenha esse ou aquele favor, na delicadeza, na tirania, na insensatez, na sabedoria, na fé, na incredulidade, no sentido da conversa, na forma de se obter alegria, no vocabulário, na falta de sintonia, na insurgência, na melancolia, na surdez para certas coisas, na aliança, na melodia, na história, no conto, no ensaio, na poesia, na arte, na dor, na nostalgia, na forma, na cor, no tamanho, na essência, na isonomia, na pureza, no sarcasmo, na ilusão, no choro, na alegria, na frieza, no sonho, no som, na alegoria, no toque, no tato, no pote de barro da água fria, no calor, no vento, na chuva, na noite, no dia, na tecnologia... as divisões existem, elas são necessárias para que possamos escolher e com nossas escolhas, viver a vida dentro da nossa perspectiva e jamais dentro da perspectiva do outro, porque, se não fosse desta maneira, a vida nunca seria nossa vida. – as divisões existem, precisamos entender onde é que nos encaixamos em tudo isso no Mundo e assim, nos posicionar dentro da nossa diretriz de querência, entendimento e vivência na certeza de que fizemos questão de escolher a nossa própria escolha. – não a escolha do outro, mas a nossa escolha.

Ora, se você não tiver alguém que lhe atente na vida, que não tenha inveja de você, que não lhe pressione por isso ou aquilo, que não cobice o que você é, então, posso dizer que, parece que você não deve fazer qualquer diferença no Mundo. – mas se você é perseguido por ricos e por pobres, por justos e por injustos, por negros e por brancos, por sábios e por ignorantes, por bons e por maus, por acomodados e por atrevidos, por déspotas e por ponderados, por pequenos e por grandes, por cultos e por técnicos, por religiosos e por ateus, por briguentos e por mansos, por letrados e por inconstantes, por novos e por velhos, por justos e por injustos, por liberais e por avarentos, por comportados e por intolerantes... necessário que você repita a você, dizendo; eu faço diferença nesse Mundo, vejo com isso que não me conformo do jeito que ele está, nem do jeito que ele anda, interajo com ele e faço diferença nele. – aqueles que perseguem a mim, demonstram isso. – posto que, sem causa, exceto pela diferença que faço no Mundo para que o mundo seja o que ele deve ser para todos nós. – para todos que residem no Mundo.  

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